A Band exibe mais um episódio da segunda temporada de Pesadelo na Cozinha na próxima terça-feira (2), às 22h45. O chef Erick Jacquin vai ajudar um casal que, pensando em dar o próximo passo na evolução do seu negócio, transferiu uma hamburgueria que funcionava em Jaú, no interior de São Paulo, para a capital.
Localizado no bairro de Pinheiros, o Hero’s Burguer tem super-heróis como tema de sua decoração. Sibele e William só não imaginavam que enfrentariam tantas dificuldades, ainda mais com os próprios funcionários. Para mostrar onde os proprietários estão errando, o francês vai ter de mergulhar em um mundo de fantasia antes de conseguir trazer a equipe de volta para a realidade.
Com a chegada do chef, os problemas vão ficando mais claros. “A origem de tudo era a falta de uma ferramenta adequada de trabalho, uma cozinha quente sem os recursos adequados, sem qualidade de vida para trabalhar. Tudo isso interfere no atendimento e no produto entregue. O salão ficava cobrando que a cozinha fosse ágil, rápida e perfeita. Naquela época, com aquelas condições, ficava muito difícil. Eles estavam fazendo o melhor que podiam com ferramentas rudimentares, então acabavam atrasando as tarefas da cozinha”, admitiu a dona ao Portal da Band.
O chef de cozinha Marco, que foi quem teve a ideia de pedir ajuda ao programa, acabou entrando em atrito com Erick Jacquin. “Comecei a cozinhar com 14 anos e todo mundo que trabalha comigo fala que sou meio difícil. O problema é que o Jacquin é como eu. Ele é o Marco um pouco mais velho e mais gordo. Somos dois perfeccionistas, que querem que saia tudo certo da cozinha”, explicou.
Durante as gravações do Pesadelo na Cozinha, Sibele e a equipe do Hero’s Burger foram convidados a participar de um rafting para aprender lições sobre comando. Na ocasião, a proprietária da hamburgueria – que não sabe nadar – acabou caindo no rio e levou um grande susto. “Me bateu um desespero, mas não deu para ver porque eu estava embaixo d’água. O guia já tinha orientado que a primeira coisa era ficar imóvel para poder boiar, mas eu fiquei me debatendo. Assim que ele conseguiu me resgatar, passei alguns segundos me recuperando e achei que não conseguiria passar dali”, contou.
“Quando percebi que eu estava no bote e continuava sendo a guia, foi um lembrete do tamanho que eu tenho, do quão forte eu sou e de que eu iria passar por aquela situação. E não só passar, mas superar também. A queda que eu tive ali foi esclarecedora. Tudo o que eu vivi nos últimos meses aconteceu naquele momento, em segundos. Eu caí, mas voltei, recobrei meu fôlego e segui em frente”, finalizou.