Apresentador do Big Brother Brasil 22, Tadeu Schmidt foi parado por uma blitz da Lei Seca assim que deixou os Estúdios Globo na madrugada desta terça-feira (8). Depois de comandar mais uma edição do Jogo da Discórdia, o ex-titular do Fantástico acabou sendo abordado por agentes de trânsito que trabalhavam na fiscalização que tem como objetivo combater o consumo de bebida alcóolica por parte de condutores ao volante.
“Estão achando que é fácil? O cidadão sai do trabalho depois de uma da manhã e ainda é parado na Lei Seca. Mas é uma fiscalização tão importante e feita com tanta educação e cordialidade, que eu só posso aplaudir”, escreveu o jornalista em seu perfil nas redes sociais. Nesta segunda-feira (7), o reality show completou 50 dias no ar e Tadeu falou sobre os sentimentos de chegar à metade da temporada.
“Meus sentimentos são muito parecidos com os do começo da temporada: empolgação e felicidade; não mudou. A mesma entrega que eu tinha no começo, eu vivencio agora. O que eu não tinha antes de começar a apresentar o programa era a experiência, e agora eu tenho vivido experiências incríveis e muito ricas, com muitos aprendizados. O BBB é intenso, então parece que já passou muito mais tempo que os 50 dias, o que é curioso”, disse ele em entrevista enviada pela Globo à imprensa.
“Me lembro dos primeiros dias, as pessoas chegando à casa, quando nem tinha Casa de Vidro ainda. E agora já entrou gente da Casa de Vidro, já saiu também… São muitos acontecimentos semana a semana, e eu adoro isso”, disse o comunicador, que também revelou quais os momentos são mais aguardados por ele no programa.
“O que eu mais curto é conversar com os participantes, acompanhar as provas e o momento do discurso de eliminação. Não necessariamente nessa ordem. A eliminação é um momento de tensão máxima e de muita emoção. Às vezes estou falando meu texto e vejo, de canto de olho, no monitor, uma lágrima escorrendo no rosto de alguém que pode ser eliminado. Eu tenho que me segurar para não ser tomado pela emoção e acabar não conseguindo terminar o discurso. Ver a reação deles, o alívio de quem fica, a emoção de quem vai embora, a tristeza de quem está perdendo um amigo dentro do jogo, é muito forte, mexe muito com a gente”, pontuou.
“E acho que isso vai ser cada vez mais forte daqui para frente. A interação com eles é outra coisa de que eu gosto muito. Adoro todos os participantes, cada um com a sua particularidade. Por mim, eu conversaria com todos eles todos os dias, eu curto muito essa interação. A maneira como a gente conversa tem sido maravilhosa, um clima superbacana, descontraído. Já as provas remetem a uma coisa marcante da minha vida que é o esporte. Mesmo que seja uma prova de atenção, uma prova mais ‘mental’, ainda se trata de uma competição. E a rotina de competição cresceu comigo a vida inteira. Então, para mim, é muito legal assistir e participar desses momentos que são tão determinantes no jogo”, finalizou.