Matias estará ouvindo a narração do concurso de moda pelo rádio. E se assustará quando o radialista comentar que os patrocinadores do evento são casados.
Enfurecido, ele irá até o lugar do evento, tirar satisfações. O juiz vai fazer um tremendo barraco, e isso só vai aproximar mais os donos da tecelagem.
Violeta irá desabafar com Eugênio, que se casou muito jovem, que Matias era um príncipe, bom marido, bom pai, até que Elisa morreu. Daí para a frente virou um caos.
O homem então lhe falará, que ao menos, no caso dela, ela tinha uma família, que se casara, possuía um marido, que não era só. A mulher então lhe responderá muito triste, que era viúva de marido vivo, e que sim, se sentia muito sozinha.
Curiosa, ela lhe perguntará o porquê de nunca ter se casado, e ele lhe explicará: “Fui noivo uma vez. Mas descobri que ela me traía, dias antes da cerimônia. Curioso que, esta noite, eu soube por uma amiga em comum que ela se casou e teve dois filhos.
E que, segundo essa amiga, nunca me traiu. Bom… Agora Dirce é morta…”. A moça então lhe falará para não ficar tão triste, que ele um dia se apaixonará novamente. E ele lhe responderá: “E quem disse que eu já não estou apaixonado?”, e a beijará.