Leônidas tenta decifrar a tristeza de Heloísa

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Leônidas irá até o quarto de Heloísa para conversar com ela. A mulher preocupada perguntará por Matias. Ele lhe garantirá que o deixou trancado em seu quarto.

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A mulher o responsabilizará por ter tirado o cunhado do sanatório, dizendo-lhe que ele havia garantido um tratamento humanizado para o juiz, mas ela não estava vendo nenhum resultado.

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O empregado vai lhe explicar que não busca a cura do homem, mas sim o tratamento para ajudá-lo a viver com os seus demônios, como uma tentativa para aprender a controlar os seus fantasmas.

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Ele também a questionará dizendo que tenta descobrir o motivo das suas dores, que queria descobrir o porquê das mudanças repentinas que ela transparece, entre a violência e a fragilidade, e a origem das suas angústias.

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A mulher lhe responderá: “Pois a grande ferida desse homem se chama Elisa, Leônidas. A filha que morreu e cuja morte lhe roubou o juízo”. O homem aproveitará o momento para perguntar-lhe se ela sabia qual era a sua ferida.

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Ela lhe dirá: “Todo mundo sabe. É a minha filha. Mas pode tirar o cavalinho da chuva, que não estou aqui para ser estudada por você. Você podia era aproveitar todos esses seus ‘métodos inovadores de escuta’ pra descobrir o que o crápula sabe da minha menina“. Encerrada a conversa, o homem tentará descobrir o paradeiro da criança.

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