Juju Salimeni relembrou a época em que trabalhou no Pânico na TV. Em entrevista para o PodDelas, de Tata Estaniecki e Boo Unzueta, a comunicadora relatou que recebia um salário simbólico para trabalhar na atração e quando fazia gravações, ela afirmou que ganhava cerca de duzentos reais. “Era pouquíssimo”, disse ela.
“Era uma loucura, tanto de coisa nojenta que a gente comia, quanto lugar que a gente se jogava e aventuras ‘de medo’… hoje eu não faria mais nada. Hoje eu sou cagona, tenho medo de tudo. Acho que peguei um trauma que não consigo fazer mais nada. Se você me botar em um escorregador eu tenho medo. Tudo que fiz, não consigo repetir a maioria. Não tenho coragem de fazer mais nada”, declarou.
A apresentadora afirmou que não possuía salário e ficava como uma vitrine. “Eu sempre ganhei mais na internet do que na TV, principalmente no Pânico, que era um salário simbólico. A gente ganhava duzentos reais por gravação, era pouquíssimo. Era uma fase em que a gente era super explorada. Nada que aconteceu naquela fase seria permitido hoje em dia, tanto sobre as conotações das piadas quanto esse questão de trabalho. A gente não tinha contrato, salário, nada. Era largado. Era uma vitrine”, contou.
“A gente pegou uma fase muito boa de eventos. A gente era muito contratada para fazer presença. A gente trabalhava muito com isso, então realmente ganhava bem. Nessa época eu tinha um outro relacionamento em que fiquei muitos anos. Por falta de informação, ele também não entendia, então ele achava que eu era chata”, disse Juju Salimeni.