Marcos Mion completou um ano na Globo em agosto e afirmou que tem muita gratidão pelo que tem conquistado nesse período. O comunicador, que já havia trabalhado na emissora em 1999, relatou que o apoio do público foi essencial para que ele conseguisse retornar para a empresa. “Era uma comemoração coletiva”, contou em conversa com a Quem.
“Eu estou vivendo uma fase muito abençoada, de uma forma completamente fora do script, não pensada. Ter esse apoio da galera nas redes é uma loucura. Para minha ida para a Globo, desde quando eu ainda não estava na emissora e começaram aquelas movimentações do tipo ‘Faustão vai sair e Luciano Huck vai ser presidente’, as redes sociais falavam ‘agora é Mion que vai entrar’. Era uma comemoração coletiva, sensação de que está indo todo mundo comigo”, relatou o apresentador do Caldeirão.
O apresentador refletiu sobre o impacto de uma carreira mais acessível desde o início das redes sociais. “Quando o artista se fecha em seu casulo, ele perde. Muita gente ainda pensa, principalmente da minha geração, que é isso que faz a pessoa ser grande, e não é. O que te faz ser grande é a gratidão que você sente pelas pessoas que te colocaram lá e o quanto você divide isso com todo mundo. Esse espaço em que estou hoje, assim como outros comunicadores, não é meu, mas temporariamente meu”, disse.
“O que eu quero fazer enquanto estou nesse espaço? Como eu quero que as pessoas se lembrem de quando eu estava lá? É um pensamento novo, mas quanto mais você divide, mais você ganha. Artista tem que abrir mão desse ego, dessa coisa antiga, e abraçar cada vez mais a humildade e a gratidão”, pontuou Marcos Mion.