CARA E CORAGEM
inconformada com o cancelamento de sua exposição por causa do manifesto das mulheres contra seu marido, a mulher chamará o grupo de “baderneiros”, mas Rico sairá em defesa dos integrantes.
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O rapaz dirá ao pai que ele é o culpado por aquelas pessoas terem que ir em praça pública reclamar das vidas que ele destruiu. Gustavo dirá que ele é o proprietário do terreno, que não abrirá mão de seus direitos.
CARA E CORAGEM
O menino retrucará que para o pai que sempre foi rico, que sempre teve tudo e que nunca precisou trabalhar é muito fácil julgar. O menino se dirá muito desapontado, pois sabe que as leis têm brechas e que os advogados podem ter passado por cima de alguma coisa que era direito daquelas famílias.
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O garoto ainda falará que o que mais o deixa espantado é perceber que o pai não se importa com a vida das pessoas, que não quer nem saber.
CARA E CORAGEM
O marido de Teca o chamará de ingrato, pois também usufruiu do dinheiro da família. O surfista afirmará que a forma que se ganha dinheiro naquela casa está errada, de como eles vivem, de como seu pai lida com o dinheiro, e ele estava errado também por nunca ter prestado atenção nisso. Mas agora que ele trabalhava e ganhava o seu próprio dinheiro, ele precisava dar um tempo, colocar a cabeça em ordem e decidirá sair de casa.
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