Maria e Gil estarão muito felizes com o nascimento da filha, mas dois homens chegarão à procura do marido de Maria Marruá. Perguntarão ao chalaneiro se o homem conhece alguém chamado Gil.
O velho do rio, temendo pelos seus protegidos, fará com que à noite, a terrível sucuri, dê sumiço em um dos estranhos. Restando um, e sem entender o desaparecimento do amigo, o homem sairá sozinho à procura do pai de Juma.
Ao encontrá-lo, puxará uma prosa, o canavieiro desconfiará, mas já será tarde, pois o matador, puxará uma arma e lhe dará um tiro, dizendo-lhe que ele estava pagando por ter tirado a vida de um homem de bem.
Maria vendo a cena, atirará no homem e tentará socorrer o marido, mas não conseguirá salvá-lo. Ela enterrará o seu corpo e lhe prometerá nunca mais chorar.
Depois, ela jogará o corpo do assassino de seu marido no rio para ser comido pelas piranhas e lhe desejará que vá para o inferno, assim, não teria ninguém para chorar a sua morte. Furiosa por sentir tanta dor, explodirá e virará onça novamente.