À noite, escutará barulhos de onça arranhando a porta, querendo forçar a entrada, a moça ficará apavorada, pois imagina que ela quer vingança pela sua morte, e os barulhos irão aumentar.
Muito assustada, a garota tentará ficar bem escondida dentro da tapera, enquanto lá fora o Velho do Rio, tentará acalmar Maria Marruá, lhe dizendo que não era tempo de vingança e sim tempo de justiça, que as coisas tem que acontecer no tempo certo.
Mas o medo a fará pegar a espingarda e atirar pela porta, e ela acabará atingindo o pobre homem, que estava tentando ajudá-la. Os barulhos da onça serão substituídos pelos gritos de dor e pedido de ajuda do velho.
Achando que tinha atingido a onça, ela falará:“Amanhã eu vô abrí a porta… E vai tê uma onça morta na solêra. E quando a Juma vortá. Se ela vortá, eu vô tê que contá isso a ela: que matei a mãe dela… Que matei, duas veiz, Maria Marruá!".