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Jove irá até a tapera de Juma, para fotografar o lugar. Os dois começarão a relembrar de fatos e o quanto mudaram neste espaço de tempo. O rapaz dirá que as fotos são para lembrar das coisas que viveram ali.
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A onça não achará esta história boa e baterá na lente da câmera. O rapaz ficará assustado e perguntará a jovem o que deu nela.
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A moça responderá: “Deu que eu num tô gostâno dessas sua conversa, nem do teu jeito, Juventino… Num tô gostâno de nada n’ocê”, desabafará a menina, repetindo que tudo segue igual.
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Ao notar que a garota estava nervosa, o rapaz tentará argumentar: “Essa tapera, bem como a vida que tivemos aqui, será só uma lembrança… Uma boa lembrança… A melhor que tivemos. E, sabe por quê? Porque você é a coisa que eu mais amo neste mundo…”.
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A garota discordará dele, lhe dizendo que ele não a ama. Muito chateada, ela lhe dirá que vai entrar e que ele pode tirar todas as fotos que quiser para guardar de lembrança.
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A moça irá para dentro da cabana e o rapaz continuará tirando os seus retratos, mas repetindo para que ela vá embora com ele, até que ela aparecerá na janela, munida da espingarda e atirará nos pés do moço. O jovem tomará um grande susto e ela lhe avisará que não vai mais voltar com ele e que ele nunca mais volte ali.
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