PANTANAL
Maria Bruaca depois de ter sido colocada para fora de casa, pensará em se vingar de Tenório e pegará a arma de Alcides. O paranaense estará distraído, quando de repente verá a sua mulher lhe apontando a arma. Assustado, perguntará o que ela está fazendo.
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A mulher enfurecida lhe dirá que veio acertar as contas com ele. O homem ficará muito nervoso e a mandará deixar de ser maluca.
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Ela lhe responderá furiosa: “Bruaca é a mãe! Ocê me enganou a vida toda, seu maldito! Eu te enganei agora, só depois de saber que ocê tinha outra a vida inteira… É! Ocê sempre foi isso, Tenório: um cagalhão… Homem só na hora da bravata. Das ameaças".
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"Eu lhe dei uma penca de motivo… Dormi com os seus peões às suas costas, né? Pois eu dormi mesmo! E lhe digo mais: eles são muito melhores que ocê… Todos os dois. Até porque, ocê é uma porcaria de homem, Tenório. Sempre foi. Sempre vai ser!”
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O pai de Guta lhe dirá que ela não presta, e ela revidará dizendo que nenhum dos dois prestam, que viveram uma vida inteira de mentiras, que agora era hora da verdade e ela puxará o gatilho da arma, mas errará o tiro.
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