Fora da TV aberta desde 2017, o Pânico continua sendo um fenômeno nas redes sociais e na Jovem Pan. Agora, o humorístico se prepara para uma das maiores renovações de sua história: discretamente, a trupe transformou a antiga página do programa televisivo no perfil de um novo braço da atração, o Pânico Lab. E o mais novo spin-off do formato foi lançado há alguns dias. É o +1 Podcast, que tem sido apresentado como uma espécie de evolução do próprio Pânico. A novidade conta com o comando de Eric Surita, filho de Emílio Surita.
Além disso, o +1 Podcast também contará com participações de nomes que se notabilizaram graças ao Pânico na TV e ao Pânico na Band. Como integrantes fixos, o podcast tem Daniel Zukerman (o eterno Impostor) e Diego Delari, que costumava atuar como produtor da atração. Nas próximas semanas, o novo programa também contará com as aparições de Marcos Chiesa (Bola), Marcelo Picon (Bolinha) e Rodrigo Scarpa (Vesgo).
Para ter notabilidade entre podcasts já criados, a trupe do Pânico decidiu seguir o caminho oposto de seus rivais. Enquanto os concorrentes deixam a conversa fluir naturalmente e depois apostam em recordes de temas pertinentes que acabam sendo abordados no bate-papo, o humorístico já aposta na repercussão e vai direto ao ponto. O podcast é bolado justamente pensando nos populares “cortes” que viralizam nas redes sociais, abordando temas polêmicos da trajetórias dos entrevistados — tal qual o início da trajetória da trupe na TV brasileira.
O apresentador Eric Surita já é um velho conhecido do público por conta de suas participações em diversas atrações da própria Jovem Pan. Ele também já apresentou a TV Globinho em 2011, fez parte do elenco do humorístico As Aventuras do Didi em 2012, e até atuou no remake de Chiquititas, que está sendo reprisado pelo SBT atualmente.
Em julho de 2020, Eric se envolveu em uma polêmica após revelar que Emílio, seu pai, o expulsou de casa após ele se assumir bissexual. Durante a entrevista, o filho do líder do Pânico ainda declarou que que o pai deveria se aposentar logo, pois está muito ultrapassado. “Eu acho que devo herdar o Pânico logo, o mais rápido possível, afinal eu consigo compreender a nova geração”, concluiu o jovem. Será que vem aí?